terça-feira, 25 de maio de 2010

"Pet Dance"


Boa Tarde caros amigos,

Antes de mais nada, quero pedir desculpas pelo tempo sem postar. Vamos dizer que andava "ocupada". Sim, comecei a estudar de verdade, correr com o Congresso Cross, Banda Cross, Cross Camp e mais coisas Cross... tá bom, tá bom, e também comecei a namorar (sentimento!).
Sem mais delongas, vamos direto ao assunto. Estava lendo uma revista, quando me deparo com o seguinte título: "Balada boa pra cachorro". Não entendi de início, então resolvi ler para não criticar(como diria o Thawan)já logo de cara. A reportagem era sobre uma balada que abriria na semana seguinte. Já não gosto de baladas, mas até aí tudo bem. O problema é que a balada não era para pessoas, mas sim para ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO. A chamada "Pet Dance" é um espaço de eventos, ambientado com uma discoteca, decoração especial, globo e DJ (Nossa, esse é falido mesmo. Fim de carreira, coitado).
Até onde eu sabia, animais de estimação eram apenas ANIMAIS, que gostavam de fazer coisas que ANIMAIS gostam de fazer: correr, latir, cavar buracos, esconder coisas, fazer xixi no tapete, comer qualquer coisa que você der (qualquer coisa MESMO), soltar pêlos por toda casa, buscar a bolinha, trazer a bolinha, buscar a bolinha, trazer a bolinha, virar o lixo, correr atrás do próprio rabo, morder sua calça... essas coisas. Mas de um tempo pra cá, os bichanos vem sendo tratados como gente. Festas de aniversário, creches, chocolates, spas, dietas, academias, roupas de outono (?)...hoje tem TUDO pra cachorro! Não estou dizendo que quem trata os animais assim está errado, acredito que essas pessoas tenham boas intenções, mas francamente, balada pra cachorro já é demais!
Adoro cães, gatos, tartarugas, passarinhos, peixes... mas gosto deles justamente por serem o que são: ANIMAIS. Acho que muita gente tem confundido as coisas. Se eu fosse um cachorro certamente iria preferir um terreno baldio a um salão escuro com uma música irritante... pobres bichinhos. Agora que expressei minha indignação posso dormir em paz!

"Os animais são todos iguais, mas uns são mais iguais que outros." - George Orwell

Marô.
PS: Eu realmente gosto de bichinhos, sério. Só fico de cara com esses exageros!

domingo, 16 de maio de 2010

NO PAIN, NO GAIN



Amada por uns, odiada por muitos (me incluo nisso), a academia é um lugar de azaração (gíria bem Malhação 2004), um ambiente para ver gente bonita e sarada. Ah, também é um lugar para a prática de exercícios físicos. Eu ingressei na academia há cerca de um mês e meio, e após muita observação e pesquisa qualitativa oculta (?), pude tirar várias conclusões (à respeito da qual estou frequentando, mas pode-se generalizar). Eu concluí que:

- Paquerar na academia é "mato". Evite contato visual.
- Seu professor pode dar em cima de você.
- Lá encontram-se pessoas que colocam o "Rebolation" nas paradas de sucesso. Culpe eles por você estar cantando e dançando essa música maldita.
- Há uma hierarquia em relação ao número de barrinhas que você consegue levantar em um aparelho.
- Acha que está gordo? Acredite, na academia você encontra pessoas em situações piores.
- O peso que você consegue levantar é inversamente proporcional ao tamanho do seu cérebro (leia-se "inteligência").
- Lá você descobre que existe gente que curte aqueles "tush-tush" e sabe o nome das músicas. (me diz QUEM sabe o nome daquelas músicas?! que eu saiba elas não tem nome!)
- Sua mãe consegue se socializar mais do que você na academia.
- Alguns indivíduos vão lá só pra "fazer sala".
- Todos iriam no show do Luan Santana.
- Você tem a impressão de que todo mundo tem mais roupa de ginástica do que roupa normal.
- O ambiente social da academia te força a ficar feliz.

Por essas e mais outros motivos, recomendo: monte uma academia particular em casa... ou vá à um parque! :)

"Se você foi na academia e não tem nada doendo, volta e faz tudo de novo!" - Autor Desconhecido



Marina.

terça-feira, 11 de maio de 2010

It's NOT snack time!




Dia bom,

Inicio estranhamente esse meu post, não por descuido, mas propositalmente (só espero que isso não resulte na minha demissão). A razão é simplesmente por ter sido, o dia de hoje, bom. Tive uma aula não muito chata, passei um tempo na internet e me deliciei com balinhas jawbraker (um tipo de bala da Wonka). Talvez o caro leitor deva estar se perguntando que é este ser alienígena nesse blog... então aqui me apresento. Meu nome é João Campagnolo, tenho 16 anos, sou estudante, e das poucas certezas que tenho, uma delas é que a incerteza tem estado presente em minha vida, pelo fato de ter poucos meses pra resolver qual vestibular devo tentar. E estou aqui para aumentar o nível de testosterona nesse blog, vou falar de mulheres, carros e cerveja... ou não. Mas enfim, para não tornar deste apenas um post inútil, aqui vai meu desabafo.

Ao voltar do colégio para casa, tive uma grande inspiração para o que postar. O assunto que irei tratar aqui é direcionado para vocês que, como eu, utilizam do ônibus como meio de transporte, e se resume em uma simples frase: Não coma salgadinho no ônibus. Todas as pessoas que tem uma higiene decente sabem que ônibus é um lugar extremamente nojento. São milhares de pessoas todos os dias passando a mão naqueles canos... e sabe lá onde essas mãos passaram, então por que você iria querer comer dentro desse lugar? Além disso, o cheiro é outro fator que torna dessa ação algo deplorável. Não digo que doritos, pipoca ou ate cheetos são sancks ruins, só penso que, para as pessoas que não estão comendo o lanche, o cheiro se torna algo quase nauseante. Por isso peço-lhe que preze pelo bem estar não só de seu estomago, mas do bem estar das outras pessoas também. Obrigado.


“Eu e todos meus amigos
Somos mal entendidos
Dizem que não defendemos nada
E não teríamos nem como defender.”
-J. Mayer


V.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Eyewash, Collyre, Augenwasser: Colírio!

Aviso muito importante: esse post é contra indicado em caso de você ser uma fã-girl histérica.

*Créditos à Naná pela imagem.


Boa tarde caros leitores,
Meu nome é Marina Ramos, tenho 15 anos, sou cristã e ainda estou indecisa em relação ao leque de cursos de Ciências Humanas! A partir de hoje serei parceira da Marô no blog Café na Chaminé.
Esse é meu primeiro post, espero que vocês gostem!
Certamente, nele vou tratar um assunto que me irrita muito: Colírios da Capricho. Para o leitor culto que obviamente nunca ouviu falar disso, darei um breve significado: são meninos parecidos com o marido da Barbie (Ken, Bob, etc) que são adorados por pré-adolescentes do sexo feminino (ou do masculino, vai saber né...) e "patrocinados" pela Revista Capricho. Os mais conhecidos são o "Dudu" Surita e Federico Devito, mas podemos dizer que os dois são praticamente iguais - sem personalidade, sem conteúdo, sem graça, sem cérebro, playboys... - e mequetrefes. Eles fazem absolutamente quase nada. Respondem as menininhas no Twitter, fazem sessões de fotos, pagam pau para o Justin Bieber (o ídolo de todo Colírio que se preze) e mandam a legião de fãs deles seguir os seus "parcero". É muito ridículo ver eles distribuindo "eu te amo" como se fossem o Roberto Carlos distrubuindo rosas beijadas. Enfim, se você gosta desses meninos, tem algo errado! Visite algum Curso de Libertação ou converse com seus pais. Eu recomendo: não corra atrás desses Colírios. Eles nem sabem que você existe. E são feitos de plástico. E é tudo photoshop. Resumindo: é CILADA!

Enfim, agora lhes mostro uma caminho ainda mais excelente. Você pode usar os Colírios para a sua própria diversão! Sim, é engraçado observar eles em poses estranhas e ler os posts toscos do Vida de Ga(y)roto. :) Aqui vão os links:

http://capricho.abril.com.br/blogs/colirios/
http://capricho.abril.com.br/blogs/vidadegaroto/

Have fun!

"Tá com pena dele? Leva pra tua casa! Põe pra dormir na tua cama!" - Luiz Carlos Alborghetti.


Marina.